
Pressionado pelos Estados Unidos, o governo Bolsonaro – hoje integrado por quase nove mil militares, que de fato administram o país – sinaliza que pretende entrar nas guerras estadunidenses. A revisão do Livro Branco de Defesa Nacional, concebido por Celso Amorim, quando Ministro da Defesa, abdica da ideia de transformar a América do Sul em um território de paz, ao sinalizar a possibilidade de guerras que não interessam ao Brasil, conta a Venezuela e China. Ao assumir essa posição o país vai consolidando a sua condição de semicolônia dos Estados Unidos. Será preciso lutar novamente pela independência do Brasil.